terça-feira, 25 de agosto de 2009

AS AVENTURAS DE WILLIAN WALLACE E SEUS FIÉIS CAVALEIROS PELAS CAMPINAS DE SAINT PAUL...

Thiago e Marquinhos

Mais uma noite se aproxima... Depois de mais uma noite de labuta desbravando as campinas de Saint Paul, Sir Willian Wallace seus fiéis cavaleiros chegam a esta cidade mais perdidos que nunca e procura se ambientar em qualquer canto que encontram. Sir Wallace desce de seu cavalo arredio que ele coloca no estaleiro com toda a destreza chega imponente no bodega e lá pede bebidas para todo o mundo...


Após uma noite de bebedeiras, mulheres, farras, orgias, oferendas a Deus Baco (das bancantes), nosso glorioso herói parte para mais uma longa jornada noite adentro, dia afora a procura de seu objetivo. Qual objetivo? Isto é assunto para os próximos capítulos das venturas de...

AS AVENTURAS DE WILLIAN WALLACE E SEUS FIÉIS CAVALEIROS PELAS CAMPINAS DE SAINT PAUL


Depois de ler isso você pode até pensar ser mais um roteiro mirabolante criado por mim agora por não ter o que fazer, mas saiba: TUDO ISSO ACONTECEU DE VERDADE!!!


Qualquer coisa pergunte a Sir Willian Wallace ou a alguns de seus fiéis cavaleiros quais e como foram aquelas aventuras. A cara de surpresa de seus habitantes ao vê-los passar. A impressão que eles deixaram por lá, a ponto de até pagarem bebidas a eles para vê-los repetí-los tais proezas, rs.

Obs: Eu era um dos cavaleiros, os demais eram Marquinho, Thiago e Alisson. Maiores explicações perguntem a eles como foram estas aventuras nas Campinas de Saint Paul...


Cavaleiros Do Céu

Milton Nascimento

Composição: Stan Jones / Haroldo Barbosa

Vaqueiro do Arizona, desordeiro e beberrão
Corria em seu cavalo pela noite no sertão
No céu, porém, a noite ficou rubra num clarão
E viu passar num fogaréu um rebanho no céu
Y-pi-a-ê, y-pi-a-ô, correndo pelo céu

A rubras ferraduras punham brasas pelo ar
E os touros como fogo galopavam sem cessar
E atrás vinham vaqueiros como loucos a gritar
Vermelhos a queimar também, galopando pro além
Y-pi-a-ê, y-pi-a-ô, seguindo para o além

Centelhas nos seus olhos e o suor a escorrer
Sentindo o desespero da boiada se perder
Chorando a maldição de condenados a viver
A perseguir, correndo ao léu, um rebanho no céu
Y-pi-a-ê, y-pi-a-ô, correndo pelo céu

Um dos vaqueiros, ao passar, gritou dizendo assim:
"Cuidado, companheiro, ou tu virás prá onde eu vi
Se não mudas de vida tu terás o mesmo fi
Querer pegar no fogaréu um rebanho no céu"
Y-pi-a-ê, y-pi-a-ô, correndo pelo céu

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