A banda Electrocactus, com um nome que homenageia a planta-símbolo da caatinga, tem o ritmo inspirado na cultura do Nordeste.
Fotos: Márcio Moraes
JORNAL HOJE - edição do dia 09/03/2004
Marinheiro aposentado, seu Gleuçon da Silva faz de tudo para lembrar os bons tempos que viveu em alto mar. Até a varanda de casa ganhou estilo náutico.
"Parece até que eu estou num navio. Deito numa rede para eu ficar me balançando" – disse seu Gleuçon.
Mas sabe quando é que esse navio balança de verdade? Quando uma turma resolve invadir o convés. É naquele lugar que os filhos de seu Gleuçon gostam de ensaiar. Ele não se importa.
"Meu pai é tudo de bom para mim. Ele apóia a gente. É perfeito” – falou Gledson Rocha, guitarra e vocal.
Lançamento do CD " O dia em que a fome morreu de sede" primeiro CD da banda Eletrocactus no jardim do Teatro José de Alencar. Junho de 2010.
Música: Homens de Maracatú.
Depois de muitos ensaios, eles já podem ousar. Criam ritmos e reinventam sons.
“Gleucimar, voz e violão; Roberto César, vocalista; Gledson, guitarra; Wesdley, contrabaixo; Mauricélio, bateria. Nós somos a Eletrocactus” – apresentaram-se.
O nome Eletrocactus é por causa do estilo da música.
"O som da guitarra com o regional, com a batida e com a força do sangue nordestino, do sangue cearense. Então, ficou Eletrocactus” – explicou Roberto César.
“Gleucimar, voz e violão; Roberto César, vocalista; Gledson, guitarra; Wesdley, contrabaixo; Mauricélio, bateria. Nós somos a Eletrocactus”
E pensar que essa história surgiu por acaso, em uma calourada de estudantes. Primeiro veio o show, depois a banda. Foi assim que nasceu a Eletrocatus.
Eles já se conheciam da Universidade Federal do Ceará, mas cada um tocava separadamente. Até que um dia, foram convidados para uma apresentação de boas-vindas para os novos estudante e nunca mais se separaram. No show de estréia, tocaram para três mil pessoas. Foi inesquecível.
É ela, a única mulher da turma que controla os ânimos e o som desses meninos.
"Eu fui ensinando a não gostar tanto de rock, fui colocando mais maracatu, música cearense, a música de raiz. A gente começou a pesquisar e resultou no que resultou" – contou Gleucimar.
"A gente é muito aberto. A gente faz com que esse processo de composição, de fusão de ritmos ocorra naturalmente para que o resultado final seja prazeroso pra gente e para quem ouve” – esclareceu Wesdley.
Se um dia a Eletrocactus navegar por melhores mares, eles já sabem a quem agradecer.
"A gente ensaia em um navio de mentira e nada mais justo do que, se um dia a gente puder, dar um navio de verdade para o querido seu Gleuçon, que tanto nos ajudou" – concluiu Wesdley.
Mas sabe quando é que esse navio balança de verdade? Quando uma turma resolve invadir o convés. É naquele lugar que os filhos de seu Gleuçon gostam de ensaiar. Ele não se importa.
"Meu pai é tudo de bom para mim. Ele apóia a gente. É perfeito” – falou Gledson Rocha, guitarra e vocal.
Lançamento do CD " O dia em que a fome morreu de sede" primeiro CD da banda Eletrocactus no jardim do Teatro José de Alencar. Junho de 2010.
Música: Homens de Maracatú.
Depois de muitos ensaios, eles já podem ousar. Criam ritmos e reinventam sons.
“Gleucimar, voz e violão; Roberto César, vocalista; Gledson, guitarra; Wesdley, contrabaixo; Mauricélio, bateria. Nós somos a Eletrocactus” – apresentaram-se.
O nome Eletrocactus é por causa do estilo da música.
"O som da guitarra com o regional, com a batida e com a força do sangue nordestino, do sangue cearense. Então, ficou Eletrocactus” – explicou Roberto César.
“Gleucimar, voz e violão; Roberto César, vocalista; Gledson, guitarra; Wesdley, contrabaixo; Mauricélio, bateria. Nós somos a Eletrocactus”
E pensar que essa história surgiu por acaso, em uma calourada de estudantes. Primeiro veio o show, depois a banda. Foi assim que nasceu a Eletrocatus.
Eles já se conheciam da Universidade Federal do Ceará, mas cada um tocava separadamente. Até que um dia, foram convidados para uma apresentação de boas-vindas para os novos estudante e nunca mais se separaram. No show de estréia, tocaram para três mil pessoas. Foi inesquecível.
É ela, a única mulher da turma que controla os ânimos e o som desses meninos.
"Eu fui ensinando a não gostar tanto de rock, fui colocando mais maracatu, música cearense, a música de raiz. A gente começou a pesquisar e resultou no que resultou" – contou Gleucimar.
"A gente é muito aberto. A gente faz com que esse processo de composição, de fusão de ritmos ocorra naturalmente para que o resultado final seja prazeroso pra gente e para quem ouve” – esclareceu Wesdley.
Se um dia a Eletrocactus navegar por melhores mares, eles já sabem a quem agradecer.
"A gente ensaia em um navio de mentira e nada mais justo do que, se um dia a gente puder, dar um navio de verdade para o querido seu Gleuçon, que tanto nos ajudou" – concluiu Wesdley.
2 comentários:
Márcio:
Legal, agora vai ficar conhecida por aí né :P
E os meus créditos das fotos heim, rsrs
De um recado enviado a minha amiga Paolla:
Homens de Maracatu no youtube é a música que ela convidou o cara do Massafeira (e o cara esqueceu parte da letra)?
A música está ótima!!!
Se eu não soubesse do fato teria passado despercebido porque parece que ele faz vocalise a música toda e a engrandece fazendo um contra canto a música que a complementa mais ainda.
Esta música especifica se defendia no FINCA o festival da UnB era primeiro lugar certo. Pois ela tem uma coisa que as bandas de recife perdeu faz tempo de saber retratar o seu lugar em vez do mundo (chico conseguiu unir as duas coisas e foi um dos raros ou único). Então quando se canta o próprio lugar ninguem melhor que voce para conhecer, e isto fica implicito ao reescutar a música uma semana depois.
Esta caracteristica da Eletrocactus sera um grande diferencial perto as demais bandas, porque ninguem melhor que eles conhecem a realidade e a cultura cearense. Então tanto quanto bandas como Cidadão Intigado, conheço um pouco mais a cultura cearense ao ter contato com este som.
Diga a Glaucimar (que nao é glauciane e nem a geucimar, rs), que um fã de brasília a banda já conquistou.
Até mais
E QUE A SEDE MATE A FOME DE QUEM A ESTEJE PROCURANDO.
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