A apresentação artística consistia em um dia da recepção dos calouros, os veteranos se apresentariam artisticamente, seja cantando, recitando poesias, dançado contando piadas, etc. Com isso era escolhido com antecedencia músicas relativas a sentimentos que os estudantes passariam pelos 04 anos próximos. Os sentimentos escolhidos eram: Críticas Sociais, tristeza, alegria, felicidade, amizade, amor, entre outros.
Era apresentado como show de variedades, organizadas em blocos (os sentimentos) com pessoas escolhidas previamente para recitar, cantar ou dançar. Algumas vezes rolava improviso de alguém que se sentia motivado e se escalava, ou pessoas que já tinham participado se unia com outras e criava ali outro número para apresentar.
Ao final, todos se apresentavam cantando a música "Para não dizer que não falei das flores (caminhando e cantando)" seguido do hino daquela fase o "Tio não, educador (você passou por mim antes de ser doutor). E após ser dito a finalidade da dinâmica era perguntado ao grupo de calouros se alguem tinha aptidões artísticas para também apresentar para os veteranos e a FE no que viria a ser o sarau a ser realizado apenas um mês depois.
O violonista oficial era o Boi (Wanderlei), e depois seguiu Renato Moll, porém, um se formou e o outro largou o curso e coincidentemente foi após a estes fatos deixou-se de realizar a melhor das atividades da recepção dos calouros. Deixou-se de ser realizado também porque as novas turmas por não terem sido apresentados a atividade, não sabiam como levar adiante. Como também o fato de não ter ninguem para tocar violão quando da saída (hoje com inumeros tocadores de violão, não se tem lembranças do que eram aqueles tempos).
Hoje esta atividade foi substituída pelo sarau, que antes era a consequencia da atividade artistica e hoje é o objetivo.
Era apresentado como show de variedades, organizadas em blocos (os sentimentos) com pessoas escolhidas previamente para recitar, cantar ou dançar. Algumas vezes rolava improviso de alguém que se sentia motivado e se escalava, ou pessoas que já tinham participado se unia com outras e criava ali outro número para apresentar.
Ao final, todos se apresentavam cantando a música "Para não dizer que não falei das flores (caminhando e cantando)" seguido do hino daquela fase o "Tio não, educador (você passou por mim antes de ser doutor). E após ser dito a finalidade da dinâmica era perguntado ao grupo de calouros se alguem tinha aptidões artísticas para também apresentar para os veteranos e a FE no que viria a ser o sarau a ser realizado apenas um mês depois.
O violonista oficial era o Boi (Wanderlei), e depois seguiu Renato Moll, porém, um se formou e o outro largou o curso e coincidentemente foi após a estes fatos deixou-se de realizar a melhor das atividades da recepção dos calouros. Deixou-se de ser realizado também porque as novas turmas por não terem sido apresentados a atividade, não sabiam como levar adiante. Como também o fato de não ter ninguem para tocar violão quando da saída (hoje com inumeros tocadores de violão, não se tem lembranças do que eram aqueles tempos).
Hoje esta atividade foi substituída pelo sarau, que antes era a consequencia da atividade artistica e hoje é o objetivo.
Cenas dos próximo capítulos da atividade artística:
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