A TURMA DA RUA DA ÁRVORE NO MEIO DA RUA... (02/01/2008)
FRANCISCO CHICÓ, THIAGO XÊRO, ALINE, LUIS FERNANDO, WANDINHA, ROGÉRIO, NICOLAY, GABRIELA GÁBI(E CINTIA TIRANDO FOTOGRAFIA)
Forever Young (tradução)
Alphaville
Vamos dançar com elegância, Vamos dançar por um instante. O paraíso pode esperar, Estamos apenas observando os céus. Desejando o melhor, Mas esperando o pior. Você vai deixar cair a bomba ou não?
Deixem-nos morrer jovens ou deixem-nos viver eternamente. Nós não temos o poder, Mas nunca dizemos "nunca". Sentando num fosso de areia, A vida é uma viagem curta, A música é para os homens tristes...
Você consegue imaginar quando esta corrida estiver ganha? Transformamos nossos rostos dourados no sol, Louvando nossos líderes, Estamos entrando em sintonia. A música é tocada pelos homens loucos...
(Refrão) Eternamente jovem, eu quero ser eternamente jovem. Você realmente quer viver eternamente? Eternamente e sempre? Eternamente jovem, eu quero ser eternamente jovem. Você realmente quer viver eternamente? Eternamente e sempre?
Alguns são como água, Alguns são como o calor, Alguns são uma melodia e alguns são o rítmo. Cedo ou tarde, todos eles estarão mortos. Por que eles não permanecem jovens?
É tão difícil ficar velho sem um motivo, Eu não quero perecer como um cavalo moribundo. A juventude é como diamantes ao sol, E diamantes são para sempre...
Tantas aventuras não poderiam acontecer hoje, Tantas canções que esquecemos de tocar, Tantos sonhos arrumando-se de repente, Nós vamos deixá-los tornar-se realidade.
36/37 • Brasília, domingo, 11 de junho de 2006 • CORREIOBRAZILIENSE
COMPORTAMENTO
No mundo fragmentado em que vivemos, as relações de amizade ganharam importância ainda maior. São tantas as inconstâncias da vida moderna que os amigos agora são também setorizados
DO LADO ESQUERDO DO PEITO ÉRICA MONTENEGRODA EQUIPE DO CORREIO
GABRIELLA, LUIS FERNANDO E ROGÉRIO
Eles sempre foram fundamentais, mas, de uns tempos para cá, aumentaram ainda mais seu poder de influência. Com a diminuição do tamanho das famílias, a inconstância nas relações amorosas e a multiplicação das relações sociais, os amigos passaram a ser um dos mais importantes pontos de apoio na vida de homens e mulheres. São eles para quem confiamos nossos segredos, para quem recorremos na hora do sufoco e com quem firmamos pactos de aliança para enfrentar a crueza da vida. Mas, dentro de uma relação de amizade, tudo é permitido? Quais são os limites dessa modalidade de relacionamento?
Até onde um amigo pode ir sem exigir demais do outro? Antes de mais nada, é necessário pontuar o lugar dos amigos no mundo de hoje. Primeiro, eles são em maior número e de diferentes tipos. O ser pós-moderno possui uma identidade fragmentária. Significa que ele freqüenta diferentes grupos porque tem múltiplos interesses, então ele conhece uma variedade de gente. “Você pode ter o amigo de infância, o amigo do cinema, o amigo do mountain bike, o amigo do trabalho e todos eles você pode considerar como bons amigos”, aconselha o psicanalista paulistano Jorge Forbes, um dos curadores do programa Café Filosófico da TV Cultura.
Pois bem, com cada um destes diferentes tipos de amigo se estabelece uma relação com regras próprias, individualizadas. Pelas observações de Forbes, essas relações costumam ser de três tipos:
1) divisão de prazer: pessoas que se encontram para compartilhar uma atividade que acreditam prazerosa – ir para a balada ou pegar uma sessão de cinema, por exemplo; 2) divisão de interesses: pessoas que compartilham um campo específico de interesse – são os amigos do trabalho, do grupo de estudos ou dos fóruns de opiniãoda internet e 3) divisão de solidariedade – relação que é difícil de explicar mas é muito bem descrita por aquela música antiga do Roberto Carlos: “amigo de fé, irmão, camarada”. “Os amigos de solidariedade compreendem e têm acesso a um buraco chamado “solidão fundamental”, todos nós temos esse buraco dentro do peito”, afirma Forbes. “É quando a amizade se assemelha ao amor”, completa.
UM ABRAÇO FORTE!!!
O psicoterapeuta brasiliense Alexandre Staerke acredita que a chave para se dar bem com os amigos é justamente reconhecer o papel que eles são capazes de desempenhar nos diferentes aspectos de nossas vidas. “Um grande problema é querer tudo em uma só pessoa. Exemplo: se afastar do amigo da balada porque é impossível levar um papo sério com ele”. Para Staerke, “contextualizar a amizade” – estar atento a como ela surgiu e até aonde ela já se desenvolveu, aumenta o número de amigos e torna as relações mais saudáveis. “O ponto crítico nas relações de amizade é a quebra de confiança, mas isso só acontece quando estamos confiando nas pessoas erradas”, completa. Mas como saber em quem confiar, então? Qual o amigo para o qual podemos contar nossos segredos mais cabeludos? “Isso é uma coisa que se aprende por tentativa e erro, como quase tudo na vida”, brinca Staerke. No mundo individualista que vivemos, há quem questione a disposição das pessoas em se doar para uma amizade verdadeira. Para o antropólogo e sociólogo Antônio Flávio Testa, pesquisador da Universidade de Brasília (UnB), isso não condiz com a realidade: “Os projetos individuais não são construídos sozinhos, dependem da solidariedade de outras pessoas”. Isso quer dizer que, apesar de bastante autocentrados, nós, seres pósmodernos, precisamos encontrar quem apoie e se identifique com nossas idéias. “O grupo dá o suporte necessário para que a identidade de cada um aflore”, completa Testa.
AMIGOS ETERNOS!!!
Ao analisar as relações de um grupo de adultos jovens ingleses, a antropóloga carioca Cláudia Barcellos Rezende, da UERJ (UniversidadeEstadual do Rio de Janeiro) descobriu que eles se ressentiam muito da dificuldade de se “abrir”. “Eles queriam se mostrar completos em uma relação,contar intimidades, mas tinham medo de afastar os demais se fossem eles mesmos”, explica Cláudia. Para ela, isso está muito ligado ao estabelecimento dos limites entre o que é público e o que é privado por aquelas bandas. “Lá, trabalho e amizade não se misturam. São mundos à parte”. Aqui no Brasil, as coisas são mais fluidas. “Em um bar, o cliente chama o garçom de amigo. Significa que, pelo menos, naquela circunstância, os dois estão estabelecendo uma relação de amizade”, pontua.
Rogério Furtado, 24 anos, e Luís Fernandes Tavares, 21 anos, se conheceram em uma situação formal - passaram na UnB em 2004 para o curso de pedagogia, mas a amizade ampliou-se para outros campos da vida. “Quando você descobre afinidades, tudo rola naturalmente”, conta Luís que se lembra de ter ficado pelo menos uma hora e meia conversando com Rogério já no primeiro dia de aula. “Logo descobrimos que curtíamos o mesmo tipo de som. Depois, sacamos que tínhamos muitas idéias parecidas”, relata Luís. O som no caso é o rock dos anos 70. Na quinta-feira, quando foram entrevistados pelo Correio, estavam no tumultuado restaurante da UnB, conversando calmamente sobre música. Rogério tinha trazido discos de vinil para emprestar para Luís. “Amigo também é para trocar informação”, brinca Rogério. O fato é que, mesmo em meio à multidão, há sempre algum companheiro de solidão fundamental.
POINT DE ENCONTRO DESSA AMIZADE!!! (ONDE FOI FEITO A REPORTAGEM)
LUIS FERNANDO, ROALE, JULIANE, GRAZIELLE, CIRO E ROGÉRIO (PEDAGOGOS)
O bom de conviver na Faculdade de Educação é que as gerações se encontram, quem é calouro convive com veteranos na maior harmonia. É um movimento cíclico e contínuo. Nem todos tem esta oportunidade por motivos diversos, mas quem tem esta oportunidade e o aproveita é uma pessoa de sorte e tem muito o que contar. Uma oportunidade de fazer amizade (além dos corredores da FE) é o encontro nacional dos estudantes de Pedagogia, o ENEPE. Foi lá que esta foto foi tirada em Vitória-ES em Julho de 2008. Minha geração já passou e agora outros contarão, com suas turmas, suas histórias. Ainda irei interagir muito com eles...
Nesta foto estão Luis Fernando e Rogério (turma de 2004), Ciro e Roale (turma de 2006), Juliane (turma de 2007) e Grazielle (turma de 2008). Adorei esta foto!!!
É interessante notar: Que o Luis passa o bastão para o Ciro que tabela com Luis e passa para Grazi. Grazi faz um porta-luz com Juliane e cruza para Roale. Roale domina lança Rogério que ajeita e... É SÓ ALEGRIA!!! (rsrsrsrsr)
Praça da Liberdade - Belo Horizonte MG, novembro de 2006
Assim descobri o quanto Milton Nascimento faz parte de minha vida e nem eu mesmo sabia...
Travessia
Milton Nascimento Composição: Milton Nascimento / Fernando Brant
Quando você foi embora fez-se noite em meu viver Forte eu sou mas não tem jeito, hoje eu tenho que chorar Minha casa não é minha, e nem é meu este lugar Estou só e não resisto, muito tenho prá falar
Solto a voz nas estradas, já não quero parar Meu caminho é de pedras, como posso sonhar Sonho feito de brisa, vento vem terminar Vou fechar o meu pranto, vou querer me matar
Vou seguindo pela vida me esquecendo de você Eu não quero mais a morte, tenho muito que viver Vou querer amar de novo e se não der não vou sofrer já não sonho hoje faço com meus braços meu viver
Esta foto foi tirada em novembro de 2006 na praça da liberdade em Minas Gerais ao lado da placa com a letra e cifras de Travessia em homenagem aos 500 anos de Brasil, 300 anos de Minas Gerais e 30 anos de sucesso de Milton Nascimento. Ela fica escondida no meio da praça, mas é imponente quando se vê. Achei-a por acaso quando um ano antes passeava pela primeira vez em Minas e achei aquilo lindo, a letra e a estrofe lado a lado em local que lembra muito Minas Gerais e o Clube da Esquina.
Aliás, só um pequeno parêntese. Meses antes havia comprado uma compilação em vinil dos discos clássicos de Milton Nascimento: Minas de 1975 e Geraes de 1976. Ao comprar em um dia de sexta-feira, fiquei andando para cima e para baixo com aquele disco debaixo dos braços pela UnB. Não havia aula naquela tarde (as antológicas aulas do Dante de Projeto 02) e saímos eu, Gabriela, Paulinha e João Gabriel andando, gastando o tempo daquela tarde. Quando a Gabi, do nada, começa a cantar:
"Qualquer maneira de amor vale a pena.
Qualquer maneira de amor valerá!!!"
Inconscentemente eu virei sabendo que estava com o disco que continha aquela música comigo e começamos a conversar sobre isto. Como estávamos caminhando sem direção alguma, sentamos próximo ao DCE no "ceubinho" para distrair. Pegamos o encarte do disco e começamos a cantar as músicas conhecidas que nele continha, as que não conhecíamos declamávamos. Eram músicas como: O que será, Paula e Bebeto (do refrão citado acima) e Cálix Bento. Quando menos percebemos já eram quase 18:00 da tarde e já era hora de ir embora, uma tarde agradável.
João Gabriel, Ana Paula e Yanaêdurante aula de Projeto 02 do professor Dante
Pois bem, meses depois estava em Minas Gerais e na frente não de um encarte, mas de um monumento em homengem ao cantor que representou melhor Minas nos últimos 35 anos (talvez em todos os tempos). E ao depararmos com aquela imagem em nossa frente ficamos maravilhados com a beleza desta e da música. Uma das pessoas que estava conosco dizia não conhece-la e nós surpresos cantamos a letra para ela que logo se lembrou e se juntou ao coro.
"Solto a voz nas estradas, já não quero parar..."
Ainda guardo estas memórias comigo, pois elas trazem coisas que para alguns possam ser insignificante. Afinal era a primeira vez que conhecia uma capital sem ser Brasília. Aquela tarde cinza, aquele frio agradável, aquela amizade rápida e intensa, o fim da tarde em um bar de esquina na Savassi, risos e alegria que só poderia ter acontecido ali e naquela hora (pois houve outras oportunidades e isto não se repetiu).
Belo Horizonte MG - Coreto da Praça da Liberdade - Novembro de 2005
Um ano depois pude retornar e pude então tirar uma fotografia deste marco histórico de Minas em minha vida...
Capa do Correio Braziliense de 16 de abril de 2008
Momento histórico na Universidade de Brasília, estudantes com sua mobilização conseguiram depor um reitor e toda sua diretoria. Ficaram mais de duas semanas ocupando a reitoria em buscas de seus objetivos e mostrando que com força de vontade e de luta pode se chegar a seus objetivos.
Cartomante
Elis Regina
Composição: Ivan Lins / Victor Martins
Nos dias de hoje é bom que se proteja Ofereça a face pra quem quer que seja Nos dias de hoje esteja tranqüilo Haja o que houver pense nos seus filhos
Não ande nos bares, esqueça os amigos Não pare nas praças, não corra perigo Não fale do medo que temos da vida Não ponha o dedo na nossa ferida
Nos dias de hoje não lhes dê motivo Porque na verdade eu te quero vivo Tenha paciência, Deus está contigo Deus está conosco até o pescoço
Já está escrito, já está previsto Por todas as videntes, pelas cartomantes Tá tudo nas cartas, em todas as estrelas No jogo dos búzios e nas profecias
Cai o rei de Espadas Cai o rei de Ouros Cai o rei de Paus Cai não fica nada.(6x)
ESTÃO NA FOTO: Mônica (Cacá, na frente da garota de câmera), Marquinhos (atrás da moça com a câmera), Gabriela (Gábi, ao lado do Marquinhos), Rafinha (a frente da Gábi), Amanda (ao lado de Rafinha), Aline (a frente de Rafinha), Alysson ( ao lado de Aline), Rogério ( ao lado de Alysson), Paulinha (ao lado de Rogério), Bruna ( a frente de Paulinha), Naira (a caloura, escondida e atrás de Bruna) e Roale (ao lado de Naira).
Esta foto foi tirada em uma das assembléias realizadas na reitoria ocupada, no dia 15/04/2008. E nela se encontra um número enorme de pessoas da Pedagogia, curso que sempre foi reconhecido por seu ponto de vista político sempre presente e marcante na UnB.
Força política que esta década chegou ao auge quando um grupo de pessoas (entre elas Mônica Padilha, Gabriela Almeida, Rafael Ayan e Dmitri) reorganizaram a Pedagogia políticamente, reabriram o Centro Academico (com a chapa de encontro a práxis em 2005), e motivaram conquistas como a vinda do Fonepe a Brasília em 2005. Hoje só restam daquela geração Mônica Padilha, Rafael Ayran e poucos outros, quase todos se formando agora este semestre.
Que as pessoas que ficarão saibam representar bem esta geração que ficou e marcou esta década na Faculdade de Educação.
Eu sempre quis tirar uma foto Beatle. Já pentelhei a Gabriela, e tantas outras pessoas para que isso ocorresse. No caso já fiz uma tentativa de repoduzir a capa do disco HELP na Ilha de Algodoal em Belém. Mas a foto está perdida (espero que temporariamente).
São tantas opções, mas a que eu queria ter tirado mesmo, era a capa do disco ABBEY ROAD. Com tantas faixas de pedestres aqui em Brasília (mesmo na UnB) e alguns horários sem trânsitos, nunca aconteceu de sair esta foto. Seríamos de início Eu, Luís e Gabriela. E quem mais se sujeitasse a paticipar. Frustado com esta falta de iniciativa (de todas as partes), desisti da idéia (mesmo tendo acontecido a tal foto de Algodoal).
JOHN-RINGO-PAUL-GEORGE
Porém me deparei dia desses com uma foto que me chamou a atenção. Faz parte do arquivo que me foi entregue pela Gabriela do primeiro ano dela com sua máquina fotográfica (maio de 2005 - junho de 2006). Esta foto mostra um trio (que na verdade era um quarteto, falta uma das componentes em cada foto) que não se desgrudavam e juntas queriam aparecer na foto. Este trio (quarteto) não se desgrudavam, até confirmaram casório. Uma era "marida" da outra, tamanha fidelidade que tinham. Por coincidência do destino irão se formar juntas também (eu acredito pelo menos).
JOSIANE-GABRIELLA-ANA PAULA
Elas fizeram parte de minha vida (como os Beatles fizeram), seus sorrisos ainda fazem parte de minhas lembranças. Seus estilos e jeito de ser, sempre farão parte de minhas histórias. E suas histórias sempre farão parte de uma maior (onde eu me incluo também).
Você se lembra das obras para a duplicação da via L4 Norte em 2005/2006, uma obra "Roriz" do reitor Thimothy (não era dele, mas ele contou como se fosse)? Dos problemas que elas trouxeram aos alunos, principalmente da FE?
Eu trouxe hoje uma história acontecida durante aqueles dias, que ilustra bem como foram aquele período. Aconteceu em uma chuvosa manhã de sábado, após uma reunião de trabalho final de uma disciplina em fevereiro/março de 2006.
É uma homenagem a meu grande amigo Luis Fernando que desde o terceiro semestre conversa comigo sobre o fato de um dia transformar as histórias da FE em uma SITCOM. E minha grande amiga Luana que comigo viveu também inúmeras histórias dutrante estes anos e principal personagem desta história.
E serve para lembrar as boas e velhas histórias do RU também!!!
Como você contaria esta história??? Você pode contá-la. Comente!!!
Esta música foi citada por Josivaldo (que infelizmente não tenho fotos) ao final da aula final de Oficina Vivencial no primeiro semestre. Quem aqui não estiver sido contemplado, por favor enviei fotos de seu período na UnB. Este blog e principalmente este post são para vocês do 02° semestre de 2004!!!
Aqui estão o pessoal que fizeram parte da turma do vespertino do 02°/semestre de 2004 (da qual eu fiz parte). Em breve um post com a turma do matutino.
Achei um 3x4 teu e não quis acreditar Que tinha sido há tanto tempo atrás Um bom exemplo de bondade e respeito Do que o verdadeiro amor é capaz
A minha escola não tem personagem A minha escola tem gente de verdade Alguém falou do fim-do-mundo, O fim-do-mundo já passou Vamos começar de novo: Um por todos, todos por um
O sistema é mau, mas minha turma é legal Viver é foda, morrer é difícil Te ver é uma necessidade Vamos fazer um filme (2x)
E hoje em dia, como é que se diz: "Eu te amo."? E hoje em dia, como é que se diz: "Eu te amo."?
Sem essa de que: "Estou sozinho." Somos muito mais que isso Somos pingüim, somos golfinho Homem, sereia e beija-flor Leão, leoa e leão-marinho Eu preciso e quero ter carinho, liberdade e respeito Chega de opressão: Quero viver a minha vida em paz
Quero um milhão de amigos Quero irmãos e irmãs Deve de ser cisma minha Mas a única maneira ainda De imaginar a minha vida É vê-la como um musical dos anos trinta E no meio de uma depressão Te ver e ter beleza e fantasia.
E hoje em dia, como é que se diz: "Eu te amo."? E hoje em dia, como é que se diz: "Eu te amo."? E hoje em dia, como é que se diz: "Eu te amo."? E hoje em dia, vamos Fazer um filme
Eu te amo Eu te amo Eu te amo
A TURMA DO VESPERTINO DO 02º SEMESTRE DE 2004
Regina, Márcia, Mariane, Rebeca, Simone, Patrícia e Érica.