terça-feira, 30 de novembro de 2010

POR SER BRASILEIRO (E TEIMOSO), NUNCA DESISTIREI DOS MEUS SONHOS (PARTE 02)

Retrato de um universitário monografando por Uiara_assim

Na semana que antecedeu o show de Paul Mccartney no Beira Rio a tão propagada Lei de Murphy resolveu agir. E resolveu agir com força. Começou com o atraso da Bolsa de Pesquisa Universitária na qual fiquei um mês sem receber e que além de me sustentar não poderia assim nem ao menos comprar o ingresso. Devido um atraso do ônibus, cheguei atrasado no dia de buscar vagas para trabalhar no ENEM perdendo a oportunidade de trabalhar e assim o recurso financeiro para assistir ao show ia pelo ralo.
Na correria (literalmente) para entregar a monografia a tempo levo um tombo em que o peso do corpo se concentrou sobre a base da coluna e que desencadeou uma enxaqueca que terminou inviabilizando terminar a monografia a tempo. Ao entregar (atrasado) a versão de monografia que pretendia ser final, ela foi recusada pela orientadora (diga-se com razão) devido a falta de qualidade o bastante para ser apresentada tendo a professora sugerido me reprovar aquele semestre para que eu fizesse um trabalho melhor no próximo e assim não passasse constrangimento com a banca que era de nosso conhecimento muito exigente.
Tudo isso e outros fatos em um espaço de 72 horas (ou menos). Ou seja, a motivação maior para assistir o show de Paul Mccartney, além de ser um presente de aniversário atrasado e natal antecipado, era o presente de formatura que meus pais não puderam me dar e nem tinham condições financeiras de fazer isso e agora sem a formatura só meu fanatismo já não era a razão de ser em poder assistir. Fui jogado pelo destino contra meu sonho de vida e infância de assistir a um show de um beatle ou realizar um sonho de me formar e que será realização para a vida inteira. Tive a possibilidade nas mãos de poder realizá-lo os dois e agora me via na dúvida em qual dos dois escolher.

Durante a noite do dia 07/11 minha mente estava em um lugar e sobre duas pessoas, em Porto Alegre e em Paul Mccartney e Eleanor.. Ela havia me prometido que quando fosse o momento de Something (a nossa música e a do nosso beatle favorito) gravaria para mim. E na tarde do dia 08/11 ela entra em contato comigo e lhe faço uma saraivada de perguntas sobre como foram as 03 horas mais impactantes de sua vida. A cada palavra dita um nó em minha garganta querendo soltar as lágrimas que segurava em uma semana de não realizações. Porém ao dizer que ela havia cumprido o prometido, gravado Something e dito durante a gravação que a música era para mim, as lágrimas contidas durante os últimos 07 dias rolaram e quando ela concluiu que ali havia realizado seu sonho, eu pus na cabeça que iria lutar para reverter tudo de ruim que havia acontecido recentemente.

Pedi para que ela escrevesse uma crônica a mim contando o que se passou no Beira Rio e enquanto isso passei a escrever a nova versão de monografia agora não mais a ser apresentada em novembro mas que por ter mudado de tema teria que apresentar uma nova proposta até a próxima sexta-feira. Foi a última vez que conversei com Eleanor., também ela teve que escolher entre o show e a net e fez uma ótima escolha por sinal, espero reencontrá-la em breve assim que a net dela voltar.
Mas quanto a mim, aí as coisas começaram a se tranformar drásticamente apartir dali...

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

ENQUANTO UMA GUITARRA GENTILMENTE CHORAR, HAVERÁ UMA GUITARRA BEATLE NO AR...

Paul and George - A imagem refletida no telão
durante o show Up and Coming 2010




Na chuvosa e nublada manhã do dia 29 de novembro de 2001 (como a de hoje), acordei lendo as letras a revista de cifras (que comprei em 1996 e guardo até hoje) e lendo as letras me deu uma vontade enorme de traduzir Blackbird, uma das músicas que sempre gostei. Mesmo não tendo a mínima noção de inglês e não tendo a internet que hoje na dúvida pode se fazer uma busca para se encontrar o que se quer, peguei um dicionário e passei a traduzí-lo até próximo ao meio dia complementar a tradução do pássaro negro que canta ao cair da noite. Foi a primeira vez que me permitir parar para traduzir uma música e gostei do que li ao terminar a tradução.

Minutos depois de terminar tomo banho e me preparo para almoçar. Ligo a televisão para saber as notícias do dia e a chamada do jornal de meio dia era: MORRE GEORGE HARRISON!!! Fiquei sem reação... Como assim... dá-se no imaginário que ídolos não morrem (há momentos que acho que Chapman acreditava nisso ao atirar em Lennon). Tempos antes ele havia sobrevivido um atentado de homicido em sua casa por outro fã maluco. Do mesmo modo que após a morte de Lennon e passados 20 anos, era como se os demais beatles fossem imortais, algo Highlander. Troquei de canal e cada um informava o mesmo e era irreversível, George realmente estava morto.

Não me saía da cabeça se aquilo de amanhecer com aquela idéia fixa na cabeça de traduzir algo e ao terminar descobrir esta notícia eram somente coincidencias ou algo mais. Tal qual Blackbird, George voava para vôos mais altos, para a paz que tanto procurava. Afinal desde 1967 quando levou os beatles para a cultura oriental indiana “ele só estava esperando este momento chegar”, esta paz que tanto procurado e que agora era encontrado. A meditação e os mantras era sua forma de poder enxergar toda sua vida esperando este momento para ser livre

Liberdade somente alcançada quando a banda se separou e All Must Thing Pass veio ao fim daquele ano mostrando a ditadura enfrentada por ele para mostrar suas músicas em discos dos Beatles. A consquência é que aquele disco lançado ao fim de 1970 e só posterior aos discos dos outros 03 ainda hoje é considerado o melhor disco solo de um beatle. Também, não se pode negar o fato que as músicas gravadas naquele disco triplo (o primeiro disco triplo da história, só para perceber a quantidade de músicas sufocadas pela dupla dinâmica Lennon/Mccartney) foram compostas entre 66/69 e muitos foram sumariamente eliminadas da edição final dos discos

Passei aquele horário de almoço gravando todos os programas possíveis em programas e jornais. Cheguei a ter quase 45 minutos de reportagens gravadas numa VHS (sendo que a média de reportagens variavam de 02 a 07 minutos). Pena o tempo ter feito bolor rolo e ter perdido aquele material, hoje mesmo sendo 09 anos aqueles arquivos são documentos

George era o amigo que todo amigo gostaria de ter (que o diga Eric e as histórias de amizade entre os dois e o diga Paul mesmo em momentos de rusgas registrados no filme Let It Be e que Paul imediatamente após sua morte fazia questão mesmo 30 anos depois de pedir desculpas insisentemente). Fittpalldi que o diga, ganhou uma música exclusiva de presente. Há pessoas que sonham em ganhar carros e viagens de luxo. George dava músicas de presente. Eu adoraria ganhar um Here Comes Rogério e ficaria eternamente grato com o presente

Ao contrário de Lennon/Mccartney e também até Ringo, Harrison sempre procurou o isolamento completo. Em entrevistas buscava dizer que discos eram a maneira de mostrar o que produzia e não deixá-las ao ostracismo e não apenas fazer sucesso para não repetir o sufocamento sofrido com os Beatles. A turnê de 1974 era uma maneira (que acabou não dando certo) de se desvincular da banda que ele projetou como a maior de todos os tempos. A penalidade de tamanha ousadia de se desvincular de sua maior obra foi a insatisfação de fãs sedentos por Beatles e dos vorazes críticos e que provocou 17 anos sem algum show solo e mesmo assim o retorno só houve “com a pequena ajuda de seu amigo” Eric Clapton.

Até então, meu beatle favorito era Rongo Starr. Sempre me chamou atenção os outsiders por me sentir sempre assim. Nunca fiz parte de grupos e sei que isso me prejudicou em muitos pontos. E Ringo para mim representava isso. A figura a parte, poém, importante. Isso até acompanhar aquelas reportagens e ver que se tinha um a quem me identificava realmente era George Harrison. E assim pedi licença para Ringo para que George Harrison se tornasse meu beatle n°01

... .... ....


Paul Mccartney ao vivo em São Paulo dia 22/11/2010

Quando Paul inicia a tocar seu maior sucesso Something, “algo” de transcendental acontece literalmente. Com U-kelele presenteado por George e novo arranjo que só encorpou a beleza da música não tinha quem contivesse as lágrimas naquele instante. Quando o arranjo clássico volta ao normal e aparece aquele sorriso de paz de George tendo um aconchegante ombro para que Paul se escorasse eu fui um dos 180 mil pessoas (incluindo os três shows) que desabaram em lágrimas. Ao aparecer George no telão e seu solo mais famoso ser tocado na exatidão, era como se ele literalmente estivesse presente naquele momento. E todos aqueles que lá estiveram sentiram isso.

Passados 09 anos após sua morte e a poucos dias dos 30 anos da morte de John Lennon eu só tenho a agradecer a eles. Desde os 05 anos eles me deram algo que é o maior presente que alguèm pode dar a outra pessoa. Alegria. Estar no estádio do Morumbi no dia 22 de novembro era meu modo de ser grato a tudo isso. Às tardes e manhãs e momentos solitários tendo como companhia as fitas K7, os LPs, os CDs, os VHSs, ou escutando em minha adolescencia o especial Beatles Revolution da Rádio Nacional

George, você nunca ouvirá (muito menos Paul e Ringo) ou como o famoso refrão de Lennon e Mccartney cantado por Milton Nascimento, vocês talvez não irão saber, mas...

MUITO OBRIGADO POR TER ME FEITO FELIZ ESTES 29 ANOS DE MINHA VIDA!!!

domingo, 28 de novembro de 2010

POR SER BRASILEIRO (E TEIMOSO), NUNCA DESISTIREI DOS MEUS SONHOS (PARTE 01)

Eleanor. (violinista da Orquestra de Florianópolis em seu cartão, feito por ela, que me foi presenteado no último aniversário)



Em 2009 começaram os boatos de que Paul Mccartney se apresentaria no Brasil e uma das apresentações seria em Brasília no aniversário de 50 anos da capital aberto ao público com expectativa de 02 milhões de pessoas presentes (onde uma delas seria eu). Com um olho muito maior que a barriga (ditado popular) o governador fez com que a produtora de Paul assinasse um contrato de exclusividade o que impediu que os shows fossem realizados também em São Paulo e Rio de Janeiro respectivamente. Porém, denúncias de corrupção política fizeram que o tal governador sofresse impeachment e assim a vinda de Paul Mccartney a Brasília (e ao Brasil em 2009) foi totalmente descartada. Por pior que seja o sentimento, amaldiçoei eternamente este governador por ter sido o responsável pela não vinda antecipada de Paul Mccartney ao Brasil e por privá-lo de estar na capital federal e talvez nunca mais no Brasil.

Neste meio tempo conheci uma garota num chat sobre cinema e seu nick era “Eleanor.”. Este encontro casual me fez unir a quilômetros de distância (e do lugar que mais me identifico fora de Brasília, Florianópolis) com alguém que era simplesmente a outra metade do que penso e do que eu sou, pois tudo que eu gosto a garota curte, além de cursar o mesmo curso que eu, nutrir o gosto pela maior banda que já passou pela terra e termos a preferência pelo mesmo beatle: George Harrison (citar as demais coisas em comum será fugir ao tema). Esta garota representa tudo que eu espero de uma garota em Brasília (pena estar em Florianópolis) e a quem poderia debater sobre temas qualquer. E com ela conversava sobre Beatles e a frustada vinda de Paul Mccartney ao Brasil como também uma possível vinda dele num dia futuro.

Quando descobri via portal musical de Brasília (Cult 22) que haveria a possibilidade de ter datas de show para o Brasil em novembro, ela foi a pessoa a quem fui correndo contar via e-mail. E que incrédulos formulávamos teorias da conspiração de isso dar certo até que em fins de setembro confirma-se: Paul Mccartney virá ao Brasil fazer shows em Porto Alegre e São Paulo (a princípio seriam duas datas, confirmada em 03 devido o sucesso de vendas de ingressos, para outras pessoas a 03° data não passou de um blefe para vender mais ingressos, rs).

A partir de então bolamos teorias da conspiração de como seria o show, do relógio contando chegar o dia, de como faríamos para assistir já que ambos não tínhamos condições financeiras de ir e principalmente não tinha condições de transporte e companhia para ir ao show. Disse então que ter sua companhia seria o maior presente que poderia ter, afinal ir no show de seu maior ídolo, do lado de uma grande companhia e que ainda por cima gosta e entende do assunto não tem nada melhor.

Neste meio tempo enfrentava os dias finais de universidade onde esperava me formar em Pedagogia pela UnB (Universidade de Brasília). Como não tive muitos presentes de aniversário e nem baile de formatura, aquele show de Paul Mccartney seria a cereja do bolo para coroar a graduação, pois a formatura seria no dia 12/11 e o show seria dia 22/11. Somando-se ao fato de querer terminar logo a monografia e me formar, ainda havia a expectativa do resultado do concurso da Secretaria da Educação para professores, e também tinha uma proposta de serviço temporário que só poderia acontecer caso me formasse. Além de estar próximo as provas do ENEM que eu estava ansioso para trabalhar pois seria de lá que eu custearia o ingresso para assistir ao show.

Passamos eu e Eleanor. dias ansiosos esperando o dia de começar a vender os ingressos pela internet e formalizávamos todas as teorias da “Lei de Murphy” que poderia acontecer (para que pudéssemos evitá-los). Chegado o dia anterior das vendas para o show do Beira Rio passamos horas conversando e eu consolando e dando forças a ela que ela conseguiria o tal ingresso e que este ingresso estaria reservado a si. Nos despedimos, passaram duas semanas e ela não aparecia o que me deixava preocupado.

Quando ela apareceu, veio me dizendo que o congestionamento de pessoas querendo comprar ingressos ao mesmo tempo fez com que o sistema caisse e ela perdesse a oportunidade de comprar o ingresso (Lei de Murphy agindo). Mas... ela entrou num site de vendas de ingressos on line e conseguiu comprar o ingresso para o show do Beira Rio dia 07 de novembro. Fiquei imensamente feliz por ela. O fato de ela custear o ingresso também faria ela dar o dinheiro da net para este devido fim e por isso perdemos contato durante um período.

(CONTINUA...)

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

... OU COMO MINHA ALMA GÊMEA DE FLORIANÓPOLIS FOI AO SHOW DE PAUL MCCARTNEY

ELEANOR "THUANE" RIGBY BRITO
Obs: Obrigado Thuane pela história! (você sabe o quanto queria estar lá)
Bem, meus caros.

Inicio por meio dessa ferramenta, (para os muitos ou poucos amantes da música. Independentemente qual seu estilo/ gênero musical) alguns dos momentos ou o ápice do melhor dia da minha vida. Isso soa meio clichê, porém a verdade é uma: A música tem tanto poder, que se todos a tivessem consigo, o mundo seria outro. Não. Isso não é uma frase do Chico Buarque de Hollanda, longe disso! É fato.

Vejamos. Saio de casa ás 3:57, pego a estrada ás 4 e alguma coisa e parto rumo ao show de um integrante dos Beatles. Um integrante de Wings, revolucionador da história da música e assim por diante.

Depois de horas de estrada, “cadeiras” doídas, pernas atrofiadas e ansiedade explodindo, chego ao destino final: Porto Alegre/ Estádio do Beira-Rio. De início vejo um enorme cartaz com sua foto e o nome de sua turnê: Up and coming tour. Logo a diante, desço do carro e percebo que será uma batalha contra o tempo: Exatamente 35º com uma sensação térmica de 41°; escaldante!
Conheço um casal de gaúchos, passo a maior parte do tempo com eles e assim que se abre a “porta da esperança”, ganhamos um lencinho muito charmosinho. Branco, com os seguintes dizeres:Paul McCartney (sua assinatura) e abaixo “Up and coming tour” Porto Alegre 07.11.2010, Grupo RBS. Mando beijos e abraços ao casal que me acolheu durante uma tarde inteira, e corro rumo ao gramado livre.

Lá conheço de pertinho o Beto Bruno da banda gaúcha Cachorro Grande e outros. Conheci gente, que nem imaginava conhecer, e que me conheciam sem eu imaginar que me conheceriam... Loucuras a parte, no calor abafado de Porto Alegre, sozinha e ainda no horário das 18:10, saí do Gramado e me segui á arquibancada com a melhor vista para gravá-lo assim que chegasse.

THE MAGICAL MYSTERY TOUR - THE INVITATION
Horas passadas... E eis que entra o Lorde da música. embalado por Venus and Mars e Rock Show grudando com Jet. O engraçado que nesse pout-pourri inicial dele, a platéia não havia expressado nenhum grito desconcertante nem nada. Acho que faltarão-nos as palavras e reações. Aquele “caindo a ficha”, sabe?A partir da segunda com All my Lovin’, senão me falha a memória, o público se joga de cabeça, relembrando a época da Beatlemania.
Levando o show, Paul desata a falar um português muito bem declarado e com frases muito exóticas... Veja essa! Antes de começar a tocar All My lovin’ ele solta uma “Essa música eu fiz pra minha gatinha linda.” Hahahahah... Entre outras coisas bizarras e inacreditáveis de se ouvir.Muito profissional, simpático, atencioso e acima de tudo músico. Não só ele como toda a banda, trabalho perfeito! Principalmente o baterista que tem tanto swing e simpatia quanto Paul.
Pessoas de todas as idades vi naquele lugar. Idosos suportando o calor, casais de idosos, crianças acompanhadas dos pais, pais, mães, casados, solteiros, namorados, sozinhos e pasmem! Cachorro com roupa do Paul McCartney.
Hmm... Sim! Sim! Antes de iniciar uma música, duas gurias do Gramado Premium (em frente ao palco), são avistadas por ele com um cartaz em inglês contendo algo como: “Paul me dê um autógrafo para que eu possa transformá-la em tatuagem.” Nesse momento, todos acharam uma ação no mínimo graciosa da parte dele. Ele pergunta se elas deveriam subir ao palco e unanimidade: Nãããããoooo! Hahahaha.Em seguida, diz: “Não é minha culpa se elas querem fazer isso, certo, pessoal? Ok, moças, subam aqui!”Confesso que nesse instante, todos morreram de inveja e pediam impiedosamente que elas desaparecessem do local do crime. Hahaha. Uma gaúcha de Porto Alegre e outra catarinense de Florianópolis. Me sinto um pouco glorificada também, ok?
Após horas de show, gritos, choros e rouquidão. Chega o 2º bis final com a música lema da vida:
“And in the end the love you take is equal to the love you make.”
Ou seja, o amor que você recebe é igual ao amor que você dá.
E finalizando isso tudo, só tenho uma última coisa a dizer:Viva a música, aos músicos, aos sentidos, e a tudo que nos inspira. Principalmente na frente de um homem tão iluminado como esse. Que nos faz ver o quão pequenos somos e transformadores.

THE END!
Thuane.

Venus And Mars
Sitting in the stand of the sports arena
Waiting for the show to begin
Red lights, green lights, strawberry wine,
A good friend of mine, follows the stars,
Venus and mars
Are alright tonight.
Vênus e Marte

Sentado na arquibancada da arena de esportes
Esperando pelo show começar
Luzes vermelhas, luzes verdes, vinho de morango
Um bom amigo meu, segue as estrelas
Vênus e Marte
Estão bem nesta noite.